08 MELHORES FILMES DE TERROR 2025 - JAN - OUT

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2025, meus amigos, tem sido um ano surreal pro terror. Quem gosta sabe.

Talvez, eu diria, vou arriscar um dos melhores anos do gênero da história, galera. História recente.

>> Hum. Será?

Não sei. Mas pensando nisso e

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aproveitando esse clima do Halloween, gente, vamos falar o quê? Dos melhores filmes de terror de 2025, pelo menos até agora, né?

Só >> pedrada. Ai gente, esse não é só um dos melhores

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terrores do ano, pecadores. É um dos filmes mais espetaculares e aí não importa o gênero >> da minha vida.

>> Você amou assim? Nossa, >> muito [ __ ] >> E você gosta de filme de vampiro ou foi uma coisa assim que >> Não, não gosto não.

Não, assim, gosto.

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Gosto daquele filme de vampiro da sessão da tarde, Garotos Perdidos, mas filme de vampiro, vampiro mesmo, >> uma entrevista com vampiro. >> Não, não, não gosto, não gosto.

Mas esse, eu gosto desses novos tipos de terror que são mais inteligentes e que fazem metáforas com coisas sociais, porque eu acredito que os nossos medos

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vão se atualizando também. >> Ah, mas vamos lá.

Imagina um filme de vampiro em que em vez de castelo gótico e tal, a gente tá num ambiente num bar, num bar de blues no meio do Mississippi nos anos 30. Tira.

Por essa eu não esperava.

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>> Caramba. Por essa eu não esperava.

Foi uma loucura. >> Você gostou >> muito.

>> Foi uma p do filme? >> Não, foi [ __ ] Tipo, nem imaginei que você ia pegar uma gaita do nada.

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O terror vai se infiltrando aos poucos na narrativa, conforme o talento musical do Sperta o interesse das forças malignas. Quando isso acontece, o filme pega fogo literalmente.

>> É, mas mesmo antes dessa virada, pecadores, é uma aula de cinema mesmo, porque tem a questão da condução dos

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personagens, a riqueza temática que vale em ouro, mas também o primor estético, né? >> É impossível não exaltar, né?

Como ele é bonito o filme, como a fotografia é incrível, uma telha sonora muito legal e tem um protagonismo muito forte. A fotografia ela é 70 mm, ela ganhou uma

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dimensão no IMAX absurda, gigante, que infelizmente hoje quando a gente vê no stream a gente não consegue captar, mas quem viu no cinema viu isso de forma gigantesca. >> Sabe uma coisa que eu acho muito louca que tem nesse filme?

É, até já escreveram umas matérias sobre isso que eu não tinha reparado, mas você já

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reparou agora que em várias cenas sensuais do cinema assim, em Salut Burn tem, em pecadores também, um cosp na boca do outro durante as cenas de sexo? >> E isso tem acontecido muito no pós-pandemia.

E aí, enfim, já tem várias

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matérias e várias pessoas pensando por que isso tá sendo colocado, né? Tem na série Too Much também, por que isso tá sendo colocado, essa intimidade nessa troca de fluídos e que isso seria um reflexo pós pandêmico?

Assim, reparem e depois vocês me contem se não é se não

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tá rolando, se não tá rolando. >> Sabe aquela expressão grude de casal, meus amigos?

Pois juntos leva isso ao

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extremo e ao pesadelo, transformando a ideia de dependência em horror corporal. Não, [ __ ] metáfora incrível, né, mas estranha de ver.

Puxa, meu, esse filme tem aí a história do Tim e da Miri, que eles estão tentando salvar uma relação que assim já não tá indo muito bem e

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acho que dá pro pior jeito, mudando para outra cidade, os dois sozinhos ali naquela história, até que entra uma força sobrenatural que começa a literalmente colar um no outro. Isso gera momentos muito malucos no filme.

>> E é legal, né, porque é uma, de novo, uma metáfora também, né? ah, esse esse

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tipo de relacionamento eh interdependente até, né? Tipo, e mas e é bizarro porque no fundo é uma conversa sobre relacionamento tóxico, né?

A intimidade vira prisão e a perda da autonomia vai ficando cada vez mais insuportável. É

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quase como se a gente deixasse óbvio pras pessoas o que que é um relacionamento tóxico de uma maneira bem corporal, assim física. E o que eu gosto também quando eles mostram esse relacionamento no filme é que não tem vilão ali, tipo, ah, ela é ruim ou ele é

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ruim. É realmente uma coisa ali daquela, eh, relação que ficou disfuncional.

>> É, tipo, estourou o super bonder na geladeira, entendeu? Ninguém tem culpa, estamos todos colados.

>> Exato. Fomos botando os nossos probleminhas aqui, ali, né?

As nossas compensações e foi dando ruim.

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>> E sempre acontece isso comigo, sabe. É, >> nossa mãe, >> você acaba botando tudo a perder.

Ah, eu vi, eu vi outra pessoa, outra pessoa vira eu, entendeu? >> Eu tô cada vez mais.

Não é sobre isso esse vídeo, mas gente homem é completamente finel. Vocês não estão

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entendendo. Você acha que vocês conhecem ele?

>> Vou falar um negócio para você. É tudo culpa do seu marido.

>> A isso aqui fica para depois. A gente tá preparado para essa conversa.

Ninguém tá preparado. Nenhuma pessoa tá preparada essa conversa.

Mas nesse filme, gente, o que é legal é que as duas atuações ali

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são perfeitas e tem tudo a ver, porque a gente tem o David Franco e também Alison Breados na vida real. E realmente esse jogo dos dois, essa sinergia dos dois transparece na tela.

>> E uma coisa muito louca, em vez de usar CGA em muitas cenas, eles passaram horas

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conectados por próteses reais, até em situações básicas. Isso para dar uma autenticidade brutal.

Então, claro, aquelas cenas muito próximas do olho, da boca, aquilo é efeito especial e tá lindo. Mas vários momentos eles passaram o tempo inteiro grudados mesmos, porque se não fazer isso na pós não pro ator ia

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ficar difícil, né? Não ia dar sensação de tá colado pessoa.

>> É porque é uma estranheza que parece muito real ali na tela. Então acho que isso realmente teve um efeito daqueles 10 de 10.

>> Au. >> E uma das cenas mais comentadas é a cena

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do banheiro da escola. assim, né, que é um banheiro público.

Então eles entram ali, né, na caixinha do banheiro e ali, gente, a gente tem claustrofobia, horror, humor, sensualidade. É uma mistura ali de sentimentos e realmente é

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uma síntese do que o filme consegue traduzir, né? E o desconforto.

Cara, esse filme é o lugar, é o body horror do ano, né? Eu lembro que ano passado foi aquele da >> substância, >> da substância.

Acho que esse ele toma meio que esse lugar assim, pelo menos

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minha mente. Não à toa, galera, juntos virou destaque no festival de Sundays e foi comprado pela Neon depois de uma disputa pesada, confirmando o status de um dos melhores terrores, ou então dos mais do terror mais original, talvez do ano.

>> É a Neon, vocês sabem, né, gente? Aquela distribuidora assim, né, que ganha Ócar

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com a Nora, que também pegou o nosso brasileiro, o agente secreto, para distribuir. Então, quer dizer, estamos bem acompanhados.

>> Nossa, esse filme vai dar o que falar esse ano, né? Tô louca para ver o agente secreto.

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>> Imagine uma cidade pequena onde do nada 17 crianças saem de casa exatamente às 2:17 da manhã e nunca mais voltam. Que horror!

Eu que sou mãe, nunca mais vou conseguir dormir depois de assistir a Hora do Mal.

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>> O que resta é o silêncio e o desespero dos adultos. E aí que o filme se diferencia, galera.

Em vez de seguir só um protagonista, ele mostra diferentes personagens tentando lidar com essa ferida aberta. >> E temos a professora, né, que é a Júlia Garner, tem um pai em colapso, um

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policial. Cada ponto de vista é um pedaço desse quebra-cabeça, até que essas histórias se cruzam numa construção inspirada em Magnólia, que eu sei que vocês gostam mais que para um lado do terror, né?

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A direção aposta nesse formato não linear para criar um terror não é só susto, né, galera, mas é uma reflexão sobre violência, medo e a própria vida em comunidade. >> Sem dar spoiler, o final levantou polêmica.

Por quê? porque assumiu um tom cômico que muita gente achou descabido.

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>> Mas o que a galera não sabe é que terror e comédia são gêneros muito próximos, considerados irmãos, como a gente tava falando, terir, né, que a gente foi brincando. A gente inclusive tem um vídeo falando sobre isso aqui, muitos, na verdade.

>> Mas o fato é que a Hora do Mal é um filme ousado, nada convencional na

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abordagem e além disso, é assustador na medida que traz uma atuação icônica da Emy Migan. provando o que a gente acabou de falar de terror e comédia tem tudo a ver, tá

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mais próximo do que parece. Premonição voltou em grande estilo.

Para mim não tem nada de comédia, eu morro de medo de de morrer de premonição. >> Sim.

>> Ah, eu não gosto. >> Ah, mas é que agora a partir do momento que a gente já sabe qual é a lógica do filme.

>> É, mas assim, eu não tomo banho com

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chuveiro elétrico tranquilo depois de ver premonição, sabe? Umas coisas assim.

Nunca tomei. Eu sempre uso chinelo e todo mundo acha que eu sou muito exagerada, entendeu?

Porque se tem uma coisa que a Fran que a faz de bem é transformar situações banais no puro terror. É o clássico.

Você nunca mais

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olha um caminhão chegando com toras ali na estrada do mesmo jeito. >> Não tem como ficar atrás.

>> Eu tenho pavor. >> Em laços de sangue, essa lógica volta com força.

Mas com um detalhe novo, galera. Agora a morte não persegue apenas quem burlou o destino, ela vai atrás dos descendentes de quem escapou

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lá atrás décadas antes. Ou seja, é um karma familiar, >> é a linhagem amaldiçoada, gente, para trazer um frescor aí, né, que a série precisava.

Então, em vez de só repetir a fórmula, o ingrediente novo, uma inovação conceitual que reabre o jogo e

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estabelece novas regras. O filme também entrega o que os fãs querem, galera.

Mortes criativas, aquele humor dark, né, que sempre marcou a

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franquia. E farofinha, né, galera?

Sim, tem uma farofinha bem feita que sabe exatamente o que tá entregando. Ou seja, quando a fórmula já, né, já faz mais do mesmo a gente farofa um pouco e sabe que é isso.

>> Cinema, pipoca, você vai, você se diverte, já sabe o que quer e no fim das

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contas, premição seis. Não é uma obra prima do terror, mas gente, quem liga é que é uma obra prima também de terror.

Toda vez, toda vez você vai no cinema vez e no seis, logo no seis ia ser a obra piva, você entendeu? >> Não tem nenhuma franquia que no se ela aí no seis.

Agora sim, agora no seis a

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gente vai acertar essa obra prima. Gente, >> passaram mal no cinema, vomitaram no cinema no se >> todos os filmes, né?

Todos. Esse eu gostei muito, hein?

Terror que gera impacto pelo susto, mas que tem uma

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pegada de psicológico e é isso que faz acompanhante perfeita. Inclusive, sei lá, é bom assistir esse filme sem ter ideia do que se trata para você realmente sober.

Só tem um problema, né? Todo mundo fala: "Meu, não assisto o trailer, não assisto o trailer, mas o o

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plot Twist é entregue no cartaz do filme." >> Então, acho assim, ó. Se você não sabe nada sobre esse filme, a gente não vai dar um grande spoiler aqui, mas ou a gente vai, talvez a gente vai, vai, pula, pula, porque vale a pena ir assistir esse filme sem saber nada.

>> É, se você ainda não viu, mas se você já

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viu, você sabe que na trama a gente tem a Iris, que é uma Android criada para ser a parceira ideal de um cara controlador, gente. E aí tem um momento que ela, ó, ganha consciência e é bem numa viagem de fim de semana que, enfim, tá lá um grupo de amigos, né?

Eu não sei

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se são muito amigos no fim euquei. Que amigos são esses, gente?

E aí o filme vira uma grande loucura. O filme mistura sci-fi, comédia ácida,

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violência, mas o que realmente se destaca é como ele fala de consentimento, autonomia, relacionamentos abusivos, sobreiro, sobre medida, aquela coisa de, meu, você quer um parceiro que seja igual você, você quer você, você não quer se relacionar com outra pessoa. É exatamente o que sirva só a você, então

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que você não tenha nada de troca. Acho que é um filme que explora bem mesmo essa seara sentimental e o medo também da inteligência artificial.

Tem tudo a ver com o que a gente vive hoje e com várias discussões até, né? Porque essa

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questão da inteligência artificial que pode substituir uma namorada, mas quem sabe uma atriz, né? A gente tem a Tilly Nordwood, que foi criada por computador e agora tem essa ideia de ser contratada por uma agência.

Quer dizer, amanhã ela vai protagonizar um filme, uma série.

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Não sei. >> Esse é um futuro estranho.

Ou seja, a companhante perfeita pode parecer só um terror psicológico curioso, mas acaba funcionando como comentário direto sobre um tema bem atual.

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É, agora vamos falar, gente, deste filme que depois do sucesso de Fale comigo veio assim pesadão, né? Os irmãos Felipon fizeram um terror muito pesado, diferente, faça ela voltar, que troca

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essa questão da brincadeira adolescente, né? é objeto amaldiçoado por um mergulho nas relações familiares e no luto.

>> Cara, é muito louco porque me lembra um pouco outro filme de luto que eu gostei muito, o Hereditário. Quem gostou de Hereditário talvez se identifique,

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porque também existe uma criança meio amaldiçoada, uma atriz aí infantil. Até hoje eu não >> atuação muito marcante, >> cara.

Como é que eles fazem as crianças atuar desse jeito? Eu fiquei impressionado de verdade, assim, eu penso, meu, tá muito incrível, cara.

E é dois diretores que eram youtubers. Isso

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é muito bom. >> Irmãos, eles brigam muito, sabia?

Eu entrevistei um deles, o Danny, sobre esse filme inclusive. E aí ele, eu perguntei se eles brigavam muito, >> aí muito, >> falou que muito, muito, muito, que eles brigam muito e que, enfim, é por isso que tem produtor e tal, porque acabam

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intermediando um pouco essas relações e tal para eles conseguirem e andar com a história. E essa história aí, né, tem o e a Piper, eles são dois irmãos e eles acabam sob os cuidados desta laura que é interpretada genialmente pela Cell

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Hawkins. E aí que tá, né?

Será que a Cell Hopkins vai receber uma indicação por papel nesse filme pro Oscar? Porque, cara, ela merece, ela entrega muito, ela carrega esse filme.

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>> Eu acho que o Óscar abriu as portas pro gênero, terror, sabe? >> Será?

esse ano porque a série Hins que já foi indicada uma forma na água, né, do Guilherme Dentouro, mereceria agora uma indicação por esse filme. >> Total, total.

Ela faz essa mãe que carrega um luto, né, e que aos poucos

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isso vai virando manipulação. E é muito interessante, né?

Dá um medinho de olhar, né? Aquela aquela mulher que parece tão boazinho.

>> Nossa, ela fica louca, louca, louca. O clima do filme é muito pesado.

Então, as histórias dos sustos e tal que você não

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gosta tanto. >> Gosto.

Aquelas imagem das fitas eu não gosto. Altera um pouco para algo bastante perturbador ali na relação dos personagens, mas as atuações são muito boas dos jovens, inclusive da menina, né?

e da Cell Rocks, que vai ali para

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todos os lados e é apavorante mesmo. >> E aí a gente tem, depois de uma longuíssima espera, o Danny Boy e o Alex Garland voltando com a franquia Termínio, que o primeiro é uma obra

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prima com este capítulo que dividiu opiniões, mas que é sem dúvida um dos terrores do ano, né? >> A história se passa numa ilha isolada no norte da Inglaterra.

onde uma comunidade vive em quarentena quase três décadas depois do surto inicial. Quando um garoto sai da ilha, o caos vai voltar a

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se espalhar. >> Aí, em vez do cenário urbano, o novo filme aposta no chamado Folk Horror, que é aquele terror que surge rituais, crenças, isolamento de pequenas comunidades, você sabem, né?

Essa escolha ela muda totalmente a tensão. Não é mais correr

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de infectados em Londres, mas encarar a desconfiança e o fanatismo dentro de uma comunidade. Eu morro de medo de gente fanática.

Então isso é bem real mesmo e é nesse terreno que o elenco estrelado eleva a produção. Então a gente tem ali o Ralph finds, né, que traz um baita

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peso aí humano para esse pesadelo coletivo. >> No geral, a abordagem não agradou todo mundo.

Teve crítica chamando o ritmo do filme de irregular, o final de manipulativo, mas essa polêmica só reforça como o filme não passou despercebido. E no fim, Extermínio Evolução não é um filme acomodado, é

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provocativo, tem identidade própria e mantém viva a chama de uma das franquias mais importantes do terror moderno. >> O terror brasileiro também merece

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presença com prédio vazio, novo trabalho do Rodrigo Aragão, um dos nomes mais respeitados do gênero no país. E essa história acompanha a Luna que procura sua mãe desaparecida no último dia de carnaval em Guarapari.

Nisso, gente, ela acaba entrando no misterioso edifício

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Madalena. >> Só que esse prédio, a beiraar, ele não tá tão vazio assim.

Ele abriga almas atormentadas e vai se revelando como a verdadeira criatura do filme. >> Prédio feio da [ __ ]

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>> O diretor aposta pesado em identidade local. misturando o clima de decadência de um edifício de viraneio com elementos sobrenaturais, tudo filmado num estilo assim, sem nenhum efeito digital, que parece ser tendência, né?

Tá todo mundo

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do prefeito prático. >> Total.

Para dar vida ao prédio, por exemplo, a equipe chegou a construir uma miniatura, olha isso, usada em cena, reforçando aquela pegada artesanal que é marca do cineasta. Eu acho que a gente chegou num audiência artificial que agora o pessoal tá indo pro mão, né?

>> Proico. É, eu também acho, viu?

E com

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esse cuidado e um elenco encabeçado pela incrível Gilda Nomasse. Ah, vou dar um grito aqui que essa mulher >> não assim muita gente só conheceu esse filme por causa dessa mulher >> e Prédio Vazio ganhou prêmio de distribuição em Tiradentes e mostrou

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como o terror brasileiro pode ser usado e marcante. >> Total.

>> Não é menção horrorosa, né? Mas é, é, pode ser menção honrosa e horrorosa.

Por falar na Gilda, galera, vamos falar aqui de um acontecimento que todo mundo ficou

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sabendo. Durante uma entrevista ao vivo no jornal JM1 do Maranhão, ela simplesmente entrou no clima do terror e começou a gritar no estúdio: "Meu Deus, >> gente, foi tão maravilhoso." Teve quem achasse que ela tinha surtado, mas quem conhece sabe que era uma performance perfeita para divulgar o

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enterre seus mortos que vem por aí, né? >> Eu eu não achei que era de propósito.

Eu achei que a mulher tava surtando quando eu vi. Eu sou muito inocente para eu olhei e falei: "Mano, a mulher tá surtando, velho".

Era tipo o cantando hino Brasil dela. >> Ela gritou e a apresentadora tá até hoje

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>> traumatizada, né? >> Que que tá acontecendo?

Que a gente esteja lá sangrando. Ah, >> obrigada, Gilda.

Muito obrigada, Mônica. Acabou o JM1 de hoje.

Muito obrigada pela sua companhia para rever. Muito

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obrigada. Então, enquanto Enterre seus mortos, ainda não é lançado, né, porque a gente não poôde assistir até a gravação desse vídeo, fica aqui a menção honrosa ou horrorosa deste filme de terror nacional.

>> Outro que lançou, vai lançar agora, porque não sei quando vai sair o vídeo,

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Paulinho, é o filme do Jovem Nerd, a própria Carne chama, que é um projeto independente deles, com direção do Ian no Porta dos Fundos. Muito legal.

>> Vamos esperar, né? Ainda tem muitas outras coisas para chegar, inclusive o filme que tem um cachorro que vê o espírito e que quer proteger uma família

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que se chama Good boy. >> Isso.

Assim, eu que sou pai de pet já estou apavorado. >> Eles enxergam coisas, eu acho.

>> Eu também acho. Eu >> também acho.

>> Também tem Frankstein e o telefone preto dois que vão se destacar, eu imagino também. >> É.

E se tiver algum outro que a gente esqueceu, vem aqui nos comentários e dê

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uma aula, por favor. Sinta-se à vontade.

>> Exatamente, Paulinha. Pessoal, para encontrar a Paulinha, vão lá no seu canal no Totalmente Canceladas, que está sendo postado junto com esse vídeo.

>> É isso, tem entretenimento, cultura pop, crochê, várias coisas. Você vem que a gente vai receber vocês muito bem,

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porque é maravilhoso estar aqui comendo uma pipoquinha que só o Bruno come. Vocês já repararam?

>> Não queira comer a minha pipoca. você vai começar a ver as coisas diferentes.